Você se lembra de todas as pessoas que já conheceu ? Será que dá para fazer essa lista ? Lembra os nomes ? Tem gente que você jamais se esqueceria, mas, por mais que você se esforce, não conseguiria lembrar o nome ? Lembra de onde as conheceu ? Colégios, trabalhos, faculdade, pós, praia, festas, viagens, casa de amigos ? Eram amigos de amigos que viraram amigos ? Família de amigos ? Sua famíla ? Nossa ! A lista pode ser interminável !
Como será que estão ? Onde será que estão ? Será que te interessa ? Será que teriam a mesma importância se você as conhecesse hoje ? Talvez você desse uma importância ou uma atenção maior ?
No orkut adicionamos gente que fez parte das nossas vidas e que certamente nunca mais veríamos. Você pergunta se está tudo bem e pronto ? E deixa lá fazendo número ? Eu faço exatamente isso, pois não conto nada da minha vida e nem quero saber muito da dos outros. Mas, por outro lado, acho ótimo ver as pessoas e acho que basta saber que estão bem. No orkut todo mundo parece bem, não é ?
Eu realmente acredito que ninguém passa na sua vida à toa. Certamente influenciaram a formação da minha personalidade, do meu modo de agir e de pensar. De muitas, tenho saudade. Cada um foi observado e percebido de alguma forma, mesmo que inconscientemente. Até para tomar decisões e ter atitude você deve considerar o que aprendeu com as experiências dos outros. Não que isso te impeça de quebrar a cara, porque se quiser fazer bobagem, você vai fazer mesmo sabendo as conseqüências. A gente sempre acha que faremos melhor e que com a gente será diferente.
Quanto à lista, sempre tive vontade de fazer. Teve uma vez que até comecei. Tinha nome e um breve relato sobre como conheci e dos fatos marcantes. Tinham histórias interessantes, casos engraçados e meio que lições aprendidas. Não tão formal assim. Claro que não estou falando de pessoas que foram somente apresentadas, né ? Isso pareceria bem insano. Não que eu não ache insano ter vontade de fazer esse registro, faze-lo ou até mesmo estar aqui escrevendo sobre isso. Será que é coisa de maluco ? E quem não é ? Para me defender, já adianto : Eu curto gente, ora. Quem me conhece “pessoalmente” sabe que eu sou daquelas que puxa assunto com todo mundo, conta a vida pro desconhecido e ainda é cotada para ser confidente e para dar palpites. Delícia dar palpites e conselhos. Adoro ! Aliás, tem coisa melhor do que saber os segredos dos outros ? Isso seria outro post.
O que eu gosto mesmo é de escrever. Sempre gostei. Para vocês terem uma idéia, eu escrevo diários para os meus dois filhos desde a gravidez. Conto tudo que acontece com eles. Não é tão diário assim, pois não tenho tempo, mas a mais velha, que tem 5 anos, tem 5 cadernos. O mais novo, que acabou de fazer um aninho, já tem 2. Estou no meio do segundo. Já imaginou que legal quando eles lerem ? Não seria legal eles lerem minhas histórias também ? Mesmo aquelas que eu jamais teria oportunidade de contar a eles no dia-a-dia ? Eu tenho uma satisfação incrível em escrever para eles. É uma conversa para o futuro. Tem vezes que é até estranho perceber que não estou escrevendo para eles lerem hoje, não precisa ter tom e o cuidado em falar com crianças. Problemas e histórias cabeludas da família, por exemplo, não tive coragem de contar como se estivesse contando para um adulto. Não seria legal ler a opinião da mãe sobre histórias diversas ? Ainda não tive tempo e nem coragem. Quem sabe um dia.
Como será que estão ? Onde será que estão ? Será que te interessa ? Será que teriam a mesma importância se você as conhecesse hoje ? Talvez você desse uma importância ou uma atenção maior ?
No orkut adicionamos gente que fez parte das nossas vidas e que certamente nunca mais veríamos. Você pergunta se está tudo bem e pronto ? E deixa lá fazendo número ? Eu faço exatamente isso, pois não conto nada da minha vida e nem quero saber muito da dos outros. Mas, por outro lado, acho ótimo ver as pessoas e acho que basta saber que estão bem. No orkut todo mundo parece bem, não é ?
Eu realmente acredito que ninguém passa na sua vida à toa. Certamente influenciaram a formação da minha personalidade, do meu modo de agir e de pensar. De muitas, tenho saudade. Cada um foi observado e percebido de alguma forma, mesmo que inconscientemente. Até para tomar decisões e ter atitude você deve considerar o que aprendeu com as experiências dos outros. Não que isso te impeça de quebrar a cara, porque se quiser fazer bobagem, você vai fazer mesmo sabendo as conseqüências. A gente sempre acha que faremos melhor e que com a gente será diferente.
Quanto à lista, sempre tive vontade de fazer. Teve uma vez que até comecei. Tinha nome e um breve relato sobre como conheci e dos fatos marcantes. Tinham histórias interessantes, casos engraçados e meio que lições aprendidas. Não tão formal assim. Claro que não estou falando de pessoas que foram somente apresentadas, né ? Isso pareceria bem insano. Não que eu não ache insano ter vontade de fazer esse registro, faze-lo ou até mesmo estar aqui escrevendo sobre isso. Será que é coisa de maluco ? E quem não é ? Para me defender, já adianto : Eu curto gente, ora. Quem me conhece “pessoalmente” sabe que eu sou daquelas que puxa assunto com todo mundo, conta a vida pro desconhecido e ainda é cotada para ser confidente e para dar palpites. Delícia dar palpites e conselhos. Adoro ! Aliás, tem coisa melhor do que saber os segredos dos outros ? Isso seria outro post.
O que eu gosto mesmo é de escrever. Sempre gostei. Para vocês terem uma idéia, eu escrevo diários para os meus dois filhos desde a gravidez. Conto tudo que acontece com eles. Não é tão diário assim, pois não tenho tempo, mas a mais velha, que tem 5 anos, tem 5 cadernos. O mais novo, que acabou de fazer um aninho, já tem 2. Estou no meio do segundo. Já imaginou que legal quando eles lerem ? Não seria legal eles lerem minhas histórias também ? Mesmo aquelas que eu jamais teria oportunidade de contar a eles no dia-a-dia ? Eu tenho uma satisfação incrível em escrever para eles. É uma conversa para o futuro. Tem vezes que é até estranho perceber que não estou escrevendo para eles lerem hoje, não precisa ter tom e o cuidado em falar com crianças. Problemas e histórias cabeludas da família, por exemplo, não tive coragem de contar como se estivesse contando para um adulto. Não seria legal ler a opinião da mãe sobre histórias diversas ? Ainda não tive tempo e nem coragem. Quem sabe um dia.
4 comentários:
Robert, nomes não lembro nem a pau das pessoas. Por outro lado, sou ótima fisionomista, sei que conheço tal pessoa, só realmente não faço a menor idéia de onde. Fazer uma lista pra mim seria totalmente insano e absurdo. Não lembro nem o que eu comi ontem!! E vamos falar sério, a maioria das pessoas que ficou para trás nem me interessa. Hihihi.
Você é simpática, sim. A simpatia em pessoa. Vai conhecer de perto. Ainnn. HAHAHA. Tô brincando, antes que você me dê porrada. Ou não.. haha.
Qto a seus filhos, acho sim, que você deve contar nos diários as histórias cabeludas. Bom, se não contar, não se preocupe que um dia eu me encarrego de relatar as que eu sei. ;)
bjunda
Me lembra de não contar para eles que você me conhece. HaHaHa !
Opaaaaa. Me aguardeeeee.
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semelokertes marchimundui
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